BRADESCO PASSA MERRILL LYNCH
Os bancos são um dos motores e principais agentes designadores de rumos da economia. Micro e macro. Governos astutos trabalham em função do bom funcionamento dessas instituições. E na era Lula quem não pode reclamar de sua administração são exatamente os banqueiros.
Acostumado a estimular movimentos pelos mercados globais como um 'player' importante, o norte-americano Merrill Lynch, que nunciou perdas de 10 bilhões de dólares no terceiro trimestre de 2007, por conta da crise dos subprimes, fica atrás do maior banco privado brasileiro e sétimo no 'ranking' mundial: O Bradesco. O M.L., na 13º posição, também está atrás do banco Itaú, que figura em nono na lista.
O lado bom da crise lá em cima talvez possa vir a ser a constatação de que o mundo não é mais refém das vontades e rumos unilaterais do Tio Sam e seus sobrinhos. E, com isso, surge aos olhos as virtudes capitalistas recém adquiridas pelos tupiniquins.
Tudo tem um lado bom. Os EUA indo mal os olhos e os dígitos se voltam a quem tem andado muito bem. Obrigado.
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